Estava assistindo um vídeo e a fotógrafa que estava ministrando o “mini-curso” falou algumas coisas que sempre levamos em consideração durante um ensaio, muitas das dicas aprendemos em cursos e oficinas… outras aprendemos com amigos… outras em livros de psicologia e comportamento (sim, um fotógrafo não é aquele que apenas aperta um botão, ele deve se dedicar a diversas áreas afins, não estou dizendo que deva fazer uma faculdade de psicologia, mas ler alguns livros e assistir algumas palestras farão muito bem) e algumas aprendemos com a experiencia do dia-a-dia, para terem uma ideia, no momento estou lendo um livro sobre Gestalt.
Enfim, aqui vão algumas dicas 🙂
Antes de começarmos, durante uma palestra do Toni Garrido que assisti recentemente, ele citou como sendo a coisa mais importante na hora de fotografar é ter consciência que quem manda no estúdio é você! Tem que chegar no estúdio falando “Sou o melhor fotógrafo do mundo” e acreditar nisso, pois se você entrar no estúdio, e começar o ensaio se colocando abaixo de qualquer pessoa no set, seja modelo, produtor, maquiador ou qualquer outro profissional, quem irá dirigir as suas fotos será esta pessoa e não você!
Navegando no Clube FotoRio, o colega Adriano Cardozo (Obrigado 🙂 ) postou sobre a sopa de letrinhas da Nikon eu havia postado anteriormente porém em ingles, e o postado por ele foi extraido do site da Nikon no Brasil, aproveitei entrei no site e copiei tb 🙂
Inspírado no Post anterior da Lee sobre Nu artistico aproveitei pra deixar a minha contribuição. 😀
Particularmente, acho complicado explicar o que é nu artistico para algumas pessoas, chega a ser engraçado, algumas pessoas acham que nu artistico é a mesma coisa que foto vulgar, e não é! Você pode fazer em um ensaio fotos vulgares e fotos artisticas apenas mudando o seu ângulo de visão… a diferença entre uma foto artistica e uma foto vulgar é muito pouca…
o mais legal do WS é o fato de ele ser todo feito usando a luz do sol! 🙂 nada mais!
Aqui vão algumas fotos que, pessoalmente, considero artisticas.
[b]Pés… [/b]Adorei fazer esta foto, a Dani estava, neste momento, praticamente pendurada na porta.
Bom,
para os fans de HDR, resolvi fazer meu segundo HDR da vida! 🙂
mtos dizem q isso não é HDR, mas de acordo com a definição da Wikipédia em português, ou em inglês que possui mais informações (aqui e aqui)
High Dynamic Range (HDR, ou Grande Alcance Dinâmico, em português) são métodos utilizados em fotografia, computação gráfica ou processamento de imagens em geral, para alargar o alcance dinâmico (o trecho entre o valor mais escuro e o mais claro de uma imagem). A intenção dessa técnica é representar precisamente nas imagens desde as áreas mais claras, possivelmente iluminadas diretamente por uma fonte de luz até áreas mais escuras, possivelmente em sombras.
Em fotografia, utiliza-se diferentes tempos de exposição numa série de fotografias para atingir-se o grande alcance dinâmico, técnica utilizada pela primeira vez nos anos 40 desenvolvida por Charles Wyckoff, utilizada para tirar fotografias detalhadas de explosões nucleares. Com a ascensão da fotografia digital e software que possibilitasse facilmente a criação de imagens com grande alcance dinâmico, a técnica se popularizou.
Para se visualizar imagens HDR em telas e monitores normais (CRT, LCD, etc), impressão a tinta ou outros métodos de visualização que têm um alcance dinâmico limitado (têm pouca capacidade de mostrar áreas de grande luminosidade ou áreas muito pouco luminosas), utiliza-se a técnica de Tone mapping (mapeamento de tons), em que o grande alcance dinâmico é comprimido numa curta faixa de luminosidade, ou num curto alcance dinâmico. Imagens criadas utilizando-se essa técnica frequentemente criam imagens surreais se um grande alcance dinâmico estiver comprimido num curto alcance dinâmico.
Esta é a vista que se tem do Forte de Copacabana para o mar 🙂
(Também é possivel ter uma vista parecida, de outro angulo, da praia de copacabana nas proximidades do forte)
Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós caveis e eles cavam, não significa nada, mas é profundo pra caramba